O Poema
Estou aqui que nem te passa
Fico sem saber o que fazer
Quando volta essa conaça?
Quando, com avidez, mo vens lamber?
Passo uma semana sem ir à escola
Passo uma semana sem te ver
Já bati uma sarapitola,
A pensar como te vou comer
Posso-te comer por trás,
Pela frente ou à padeiro
Vem cá ao capataz
Que até comes o travesseiro
Sempre com muita larica
Com aquele desejo carnal
Vais ficar com a crica frita
Vais parar ao hospital
Depois da foda bem dada
Perante grandioso sorrir
Ficas de cona arejada
Foi uma foda sempre a abrir
A pomada pode aliviar
A cona de tanto foder
Mas também o faz deslizar
Para esse antro de prazer
"Não consigo", dizes tu
Com esses olhos singelos
Agora vou-te partir o cu
Até te arranco cabelos
Quando tudo terminar
Aí é que tu vais ver
Como é ter a cona a latejar
E o olho do cu a arder
Sou um poeta, e quê...
E mergulho
(peço desculpa às pessoas mais susceptiveis se ficarem escandalizadas, ou então estou-me mesmo a cagar para isso...)
Tenho dito
4 Comments:
Andas com o pito aos saltos? Deve ser, ou isso ou não o apanhas sossegado :P
2/02/2006 12:05 da tarde
Vê o Brokeback Mountain que isso passa-te.
Se não passar mete gelo e pensa no Cavaco...
2/02/2006 12:15 da tarde
hmmm...bem mau ó biatxe.
lololol
(leilcei)
2/02/2006 9:00 da tarde
Epa..posso usar esse poema para uma letra de uma musica?
Coiso...mergulho
2/21/2006 4:27 da tarde
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