Reminiscências da vida académica, e não só!!!

quinta-feira, fevereiro 02, 2006

O Poema

Estou aqui que nem te passa
Fico sem saber o que fazer
Quando volta essa conaça?
Quando, com avidez, mo vens lamber?

Passo uma semana sem ir à escola
Passo uma semana sem te ver
Já bati uma sarapitola,
A pensar como te vou comer

Posso-te comer por trás,
Pela frente ou à padeiro
Vem cá ao capataz
Que até comes o travesseiro

Sempre com muita larica
Com aquele desejo carnal
Vais ficar com a crica frita
Vais parar ao hospital

Depois da foda bem dada
Perante grandioso sorrir
Ficas de cona arejada
Foi uma foda sempre a abrir

A pomada pode aliviar
A cona de tanto foder
Mas também o faz deslizar
Para esse antro de prazer

"Não consigo", dizes tu
Com esses olhos singelos
Agora vou-te partir o cu
Até te arranco cabelos

Quando tudo terminar
Aí é que tu vais ver
Como é ter a cona a latejar
E o olho do cu a arder



Sou um poeta, e quê...
E mergulho

(peço desculpa às pessoas mais susceptiveis se ficarem escandalizadas, ou então estou-me mesmo a cagar para isso...)

Tenho dito

4 Comments:

Blogger kanjas said...

Andas com o pito aos saltos? Deve ser, ou isso ou não o apanhas sossegado :P

2/02/2006 12:05 da tarde

 
Blogger Bruno Coelho said...

Vê o Brokeback Mountain que isso passa-te.
Se não passar mete gelo e pensa no Cavaco...

2/02/2006 12:15 da tarde

 
Blogger mary said...

hmmm...bem mau ó biatxe.
lololol


(leilcei)

2/02/2006 9:00 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Epa..posso usar esse poema para uma letra de uma musica?

Coiso...mergulho

2/21/2006 4:27 da tarde

 

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